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A Porto do Açu Operações, que administra e desenvolve o Complexo do Porto do Açu, no norte do Rio de Janeiro, participou da 13ª edição da Petrotech – um dos maiores eventos de óleo e gás da Índia.

A empresa, parceria do Grupo Prumo com o Porto de Antuérpia, tem estreitado o relacionamento com o país asiático, uma vez que o Brasil é o segundo maior parceiro comercial da Índia, em importações e exportações, dentre os países da América Latina. Na Petrotech, a gerente Geral de Parcerias Estratégicas da Porto do Açu, Maartje Driessens, teve a oportunidade de apresentar o Complexo como o hub portuário ideal para players de O&G e fornecedores de serviços para a indústria:

“Como a economia indiana está crescendo e o mercado mira cada vez mais investimentos no exterior, é importante ressaltar que o Açu pode ser parceiro em diversos tipos de negócios. O empreendimento é atraente para as empresas indianas tanto para a aquisição de novas fontes de matérias-primas quanto para novos mercados para seus produtos”, afirmou.

Na conferência, organizada pelo Ministério de Petróleo e Gás Natural da Índia, Maartjetambém falou sobre a atuação da mulher no setor de O&G: “O painel que participei mostrou que as empresas estão engajadas em atrair mulheres para o segmento e equilibrar a balança de gênero, movimento que a Porto do Açu também defende e já tem realizado”.

Durante agenda na Índia, o executiva visitou portos e terminais privados, grupos multisetoriais indianos com atividade no Brasil e outros potenciais parceiros. Ainda como parte da agenda comercial da Porto do Açu, ao longo das próximas semanas, a empresa estará em roadshow pela China. No ano passado, de acordo com dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o país asiático foi o principal parceiro comercial e investidor do Brasil, respondendo por 26,8% das exportações brasileiras e 19,2% das importações.

A diretora Comercial da Porto do Açu, Tessa Major, disse que investir em agendas externas é essencial para a construção de relações de confiança e longo prazo com o mercado asiático: “O nosso objetivo é conectar o Brasil ao comércio global, uma vez que desenvolvemos e administramos um complexo portuário de classe mundial. Temos infraestrutura de ponta e eficiência logística para aproximar os principais centros produtores brasileiros das crescentes demandas da China e demais países asiáticos”.

Fonte: O Petróleo