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O primeiro submarino diesel-elétrico classe Scorpene (Riachuelo-classe, S-BR) da Marinha Brasileira, Riachuelo (S40), está programado para ser lançado em 14 de dezembro no Complexo Naval de Itaguaí, em Itaguaí.

O submarino foi transferido para o elevador de navios da TTS Syncrolift, da prefeitura do Estaleiro de Construção (ESC), para ser baixado na água na data de lançamento.

Após o lançamento, a embarcação passará então outros dois anos estimados em testes no cais e em testes no mar. Está prevista a entrega para a Marinha do Brasil em 2020.

Em 2009, o Brasil comprou quatro Scorpènes ampliados (S-BR) por US $ 9,9 bilhões com um acordo de transferência de tecnologia e um segundo acordo para desenvolver um submarino francês / brasileiro como parte do programa de desenvolvimento de submarinos (PROSUB).

A variante S-BR não é equipada com propulsão independente de ar (AIP). O submarino movido a energia nuclear poderia ser uma variante da classe Scorpène (o que o tornaria similar em conceito ao submarino da classe Rubis) ou um dos mais poderosos da classe Barracuda.

Com um comprimento de 71,62 me um deslocamento de superfície de 1.870 toneladas, os S-BRs são projetados para uma gama completa de funções, incluindo missões anti-superfície (ASuW) e de guerra anti-submarino (ASW), operações especiais e inteligência. reunião.

Os navios possuem seis tubos de 533 mm disparando torpedos Naval Group F21 ou mísseis MBDA Exocet SM39 Block 2 Mod 2. Os chamarizes CANTO do Grupo Naval, lançados de dois lançadores de contramedidas Contralto-S do Grupo Naval, fornecem aos S-BRs capacidade anti-torpedo.

Os outros três submarinos Scorpene – Humaitá (S41), Tonelero (S42) e Angostura (S43) – estão atualmente em diferentes estágios de desenvolvimento na Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM), também localizada em Itaguai, Rio de Janeiro.

Fonte: O Petróleo