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A gigante petrolífera estatal brasileira Petrobras espera que a produção do pré-sal receba um impulso significativo no curto prazo, com planos de ter seis navios flutuantes adicionais de produção, armazenamento e descarga entrando em operação em meados de 2019.

No início desta semana, a empresa iniciou a produção no FPSO P-69 no campo Lula Extreme South, cerca de três semanas depois de receber a licença de operação do órgão ambiental federal Ibama.

Mais três FPSOs – P-67, P-75 e P-76 – devem entrar em operação até o final do ano, segundo a Petrobras.

A P-67, que chegou ao Brasil em julho depois de ser rebocada a seco pela Companhia de Engenharia de Petróleo Offshore da China (COOEC), está em fase final de trabalho na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. campo.

Enquanto isso, os FPSOs P-75 e P-76 são ambos produzidos no campo pré-sal de Búzios, onde a P-74 iniciou a produção em abril.

A P-75 chegou às águas brasileiras no início de agosto depois de partir da Cosco Shipping Heavy Industries da China em maio. A unidade concluiu todos os ajustes necessários e partiu para Buzios no mês passado.

A Upstream entende que a Petrobras está agora conduzindo o trabalho de instalação do riser no flutuador, enquanto espera que o Ibama emita a licença de operação.

A P-76 ainda está passando por integração e comissionamento finais em um estaleiro da Techint no sul do estado do Paraná, mas apesar das sugestões de uma possível superação em 2019, a Petrobras continua confiante de que o FPSO entrará em operação este ano.

Mais três – os FPSOs P-68, P-70 e P-77 – estão marcados para entrar em operação no ano que vem.

A P-68 será instalada no campo de Berbigao e também receberá petróleo da seção sudoeste do campo de Sururu, onde a Petrobras recentemente perfurou uma enorme coluna de hidrocarbonetos do pré-sal.

A P-68 está atrasada no estaleiro Jurong Aracruz, no estado do Espírito Santo, onde a integração e comissionamento de topsides estão em andamento como resultado de pesados ​​carregamentos.

O FPSO P-70, destinado ao campo pré-sal adjacente de Atapu, está concluindo o trabalho de integração na China, enquanto o P-77 partiu há algumas semanas do Cosco Shipyard na China para o Brasil.

A viagem deve durar aproximadamente dois meses, com a P-77 chegando ao Brasil em dezembro, onde um estaleiro local fará o trabalho final no FPSO antes de ser implantado em Búzios.

Os seis FPSOs ainda em operação e o P-69 têm uma capacidade combinada de processamento de 1,05 milhão de barris por dia de petróleo e 45 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural.

Fonte: O Petróleo